domingo, 13 de novembro de 2011

Car@s colegas da UFRGS e para além dos seus muros...



Gostaríamos de agradecer imensamente o esforço de tod@s para que conseguíssemos mostrar que é possível fazer uma campanha e um movimento estudantil de outra forma. Foram 1084 estudantes da nossa Universidade que acreditaram e apostaram num projeto diferente, que se balize num outro tipo de diálogo, permeado por nossos cantos, batucadas e intervenções artísticas. Agradecemos especialmente aos professores, servidores e movimentos populares que ousaram romper muros e manifestaram seu apoio à nossa proposta de DCE.

Desejamos uma boa gestão à chapa eleita, nos colocando à disposição para travar conjuntamente todas as batalhas em prol dos estudantes e do povo, como sempre foi a nossa prática. Que a pequena margem de votos com que venceram seja um alerta para corrigir rumos e fortalecer uma luta cotidiana e permanente contra o conservadorismo na UFRGS.

O resultado de uma eleição não se mede somente em números, mas naquilo que é dito, escrito e expressado antes, durante e depois da campanha. E, por isso, nos sentimos vitoriosos. Nossas palavras não serão folhas ao vento, mas compromissos que seguirão marcando nossas trajetórias dentro e fora da Universidade.

E para os que seguirão nas batalhas para derrubar muros, fiquem atentos: já estão abertas as inscrições para o III Estágio Interdisciplinar de Vivências em movimentos camponeses; a campanha da Paridade33 promete agora pegar fogo; muitas lutas ainda esse ano e em 2012 a batalha pela manutenção e ampliação das Ações Afirmativas!

Com o estudante e com o povo, venceremos!




Resultado Final:
Fonte: Comissão Eleitoral

Chapa 1 – É primavera: 1802 votos
Chapa 2 – DCE Livre: 1733 votos
Chapa 3 – A UFRGS Não Pode Parar: 558 votos
Chapa 4 – DCE Livre: o estudante em 1º lugar! 103 votos
Chapa 5 – Para além dos muros: 1084 votos

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Falta pouco!

Reta final, galera, faltam poucas horas. Hoje vote por um projeto diferente de Universidade e DCE: é isto que está em disputas nestas eleições. E a partir das 21h estaremos ao lado da Faculdade de Economia, conversando e fazendo uma batucada antes da apuração dos votos. Vamo que vamo! No ritmo do povo...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os servidores também querem ir para além dos muros...

Tenho acompanhado a propaganda e os materiais relativos a atual eleição para o DCE. Observei uma proposta diferenciada e criativa no programa da Chapa 5.
O inovador é recolher elementos sobre uma nova forma de ver a Universidade, como o de construir um movimento em defesa da Universidade Popular.
Eu, José Vanderlei FELTRIN, Engenheiro e Técnico administrativo da UFRGS passo apoiar a
CHAPA 5 e me coloco a inteira disposição para continuar esta luta.

Agradecemos ao Feltrin pelo seu apoio e temos a certeza que seguiremos juntos nas lutas conjuntas com os servidores por melhores condições de trabalho e maior participação nas decisões da Universidade, como na atual campanha da Paridade33.

Por que apoio a chapa 5?

Eu apoio a Chapa 5 pro DCE da Ufrgs pela novidade em movimento que ela traz em si!

Digo novidade por ser composta por um grupo de estudantes autônomos que pelas vivências do cotidiano, nos mais diveroso cursos de graduação, conseguem fazer uma leitura critica, coerente e sóbria sobre suas vidas, seus sonhos, seus cursos e sobre uma outra proposta de organização e política. Não só de manifestações vive um estudante militante e engajado em bandeiras que defedem desde a melhoria da qualidade de ensino em nossa faculdade até a organização de jovens em comunidades de periferia. Digo que os pessoas que compõe a Chapa 5 estão em movimento para afirmar e tonificar o companheirismo que tenho com eles a partir das experiências nos diversos movimentos sociais que os estudantes envolvidos com a chapa são militantes.

A Chapa 5 é a chapa da militância clara, objetiva, concreta, sóbria em busca de uma coerência na construção de outras perspectivas de universidade. (não é a toa que suas propostas me encantam e me motivam a apoiá-la publicamente).

Como jovem militante envolvido com a Campanha Nacional contra a Violência e o Extermínio de Jovens no RS (www.juventudecontraviolencia.blogspot.com) ouso dizer que das diversas formas de violências que a juventude sofre a falta de perspectivas e condições para a construção de projetos de vida é um grito estridente! Não há como nos calar quando existe de fato uma Chapa composta com estudantes preocupados em propor espaços de engajamento que não formem militontos enloquecidos que sabem usar um megafone, mas sim preocupada com a formação de militantes que constroem suas vidas na construção da equidade de direitos e possibilidades de acesso a uma formação de nível superior. Parece que estas duas coisas não dialogam, mas quem consegue construir a sua vida sem perspectivas de um futuro? Quem sonha com muros fechados que separa a universidade da comunidade? Há quem interessa militontos que bradam gritos de ordem, mas que não organização o povo para a emancipação social? Certamente não agrada a Chapa 5...

É por isso e por muito mais aquilo que não consigo escrever que EU APOIO A CHAPA 5! PARA ALÉM DOS MUROS!

Rafael Barros - Estudante de Ciências Sociais

Por que apoio a chapa 5?

Tenho muito orgulho de nesses últimos anos atuar conjuntamente com os colegas que hoje compõem a chapa 5 - Para Além dos Muros. As coisas que dizem e buscam fazer não são novidades para aqueles que os conhecem há um bom tempo. Infelizmente muitas práticas não mudaram e as reflexões que propõem ao movimento estudantil da UFRGS seguem atuais. Sou daqueles que acreditam que tanto em eleições e na política em geral não "vale tudo", que precisamos rejeitar a lógica cínica de que os fins justificam os meios. Como dizia Antonio Machado, "o caminho se faz ao andar" e é por essa coerência cotidiana que dou meu apoio para um DCE que se coloque para além dos muros e consiga superar a apatia e o medo pra construir o novo...

Glauco Araujo - Estudante de Ciências Sociais e Mestrando em Sociologia, foi Coordenador-Geral do DCE na gestão 2008/2009 e atualmente compõe a diretoria da Associação de Pós-Graduandos da UFRGS.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Maria Ceci envia seu apoio direto do Haiti...

Na tarde de hoje recebemos o apoio da professora Maria Ceci diretamente do Haiti, ela está atualmente por lá envolvida em projetos para a reconstrução do sistema de saúde após o desastre natural que se abateu sobre a ilha... confira abaixo!

Apoio a chapa 5 porque a sua proposta além de contemplas os temas e problemas relacionados à vida do estudante dentro da UFRGS ousa ir além. Ao incluir em sua agenda a relação com os movimentos populares e ao problematizar temas como os diversos preconceitos que se fazem presente em nosso cotidiano (de gênero, de etnia, de classe social...) transformam o movimento estudantil em um espaço pedagógico de formação de consciência. Para além da formação no curso em que cada um escolhe estar, esta é uma tarefa tantas vezes esquecida do fazer universitário.
Maria Ceci Misoczky - Professora da Escola de Administração

Por que apoio a chapa 5?

A chapa 5 atua em duas frentes principais: derrubando as barreiras que separam o DCE dos estudantes e derrubando os muros que separam a Universidade do restante da sociedade. Estamos falando de uma universidade que é pública, e por isso deve constantemente dialogar com os mais variados setores que integram a nossa sociedade.

Sem vinculação a interesses partidários, a Chapa 5 representa a construção de novas formas de pensar a esquerda na universidade, uma esquerda que não siga os dogmas de determinado partido, mas que seja aberta ao diálogo com os estudantes e com a comunidade. O que eu mais gostei é que utilizou espaços públicos abertos durante a campanha para o debate de temas importantes na vida do estudante, como questões de gênero, racismo, entre outras. Acho que, pela primeira vez, existe a possibilidade de construir um DCE que esteja atento às demandas dos alunos, através da criação de novos canais de comunicação e acesso à opinião dos estudantes.

Klei Medeiros - estudante de Relações Internacionais

Para além dos muros somos todos sem-terra!

Veja no vídeo abaixo a declaração de apoio de João Paulo Silva, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) a chapa 5 - Para Além dos Muros.





MTD está para além dos muros...

O Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD) apoia a chapa 5 porque ela representa o esforço da unidade das forças democráticas e a defesa de uma Universidade que sirva aos interesses dos estudantes e do povo brasileiro.
Antonio Lima - Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Gilmar mandando seu recado...

Chamo a atenção para esta chapa, pois conheço a trajetória de seus integrantes ligadas a atuação nos movimentos sociais. Acima dos interesses dos partidos, mas tendo uma firme convicção acerca da necessidade de uma transformação social que possibilite uma nova universidade que acolha os trabalhadores excluídos do saber na sociedade capitalista, (...) esta experiência coletiva de organização é fundamental para uma futura gestão de DCE. Por isto chamo o voto na chapa 5 – Para Além dos Muros

Gilmar Gomes – Geógrafo, técnico-administrativo, integrante da coordenação do Núcleo de Economia Alternativa (NEA) e da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares - UFRGS

domingo, 6 de novembro de 2011

Álvaro Merlo - Médico e Sociólogo Para Além dos Muros....

"Li a proposta da chapa 5 e gostei muito. É muito bom ver grupos de estudantes como o de vocês com uma visão crítca do mundo. E exercendo isso. As "bandeiras" da proposta da chapa estão ótimas e vi que tem várias pessoas da medicina. Desejo que vocês consigam ganhar. Mas, só conseguir se organizar e colocar a "discussão na rua" como vocês estão fazendo, já é uma vitória. Pessoas como vocês fazem a diferença hoje e farão no futuro. Um abraço."

Álvaro Roberto Crespo Merlo
Médico do Trabalho no Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Doutor em Sociologia pela Université de Paris VII - Denis Diderot
Professor da UFRGS com atuação na Faculdade de Medicina e no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional da UFRGS.

sábado, 5 de novembro de 2011

Paulo Brack para além dos muros...

Manifestação do Professor Paulo Brack (Instituto de Biociências da UFRGS) em apoio a chapa 5 - Para Além dos Muros - que concorre ao DCE UFRGS nas eleições de 2011.

Venha você também construir o novo com o estudante e com o povo!


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Jorge Quilfeldt manda seu recado...

Os estudantes da UFRGS já tiveram sua oportunidade de experimentar o que acontece quando se vota sem análise de conjuntura e sem memória: foi no triste período entre 2009 e 2010. A seguir tentaram retomar a caminhada para avançar as pautas urgentes que se acumulavam, mas tropeçaram no caminho. Não importa se por incapacidade dos responsáveis ou inércia das massas estudantis, o fato é que nossa Universidade, nestes últimos poucos anos, ficou menos abrangente socialmente, menos participativa internamente, menos popular, menos humana. Quanto disso decorre do silêncio estudantil? O desafio agora é extraordinário: há que ter muita determinação e compromisso com o trabalho duro. Mobilização não tem nada de mágico: é trabalho e acúmulo. Para sair do atoleiro é preciso pensar diferente. É chegada a hora de ouvir mais e discursar menos, de engajar-se mais e posar menos, de debater mais e pregar menos. É hora de mais movimento social e menos partidos disputando votos e cargos. Estou com a chapa 5 - para além dos muros.
Professor Jorge Quilfeldt - Instituto de Biociências

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Por que apoio a chapa 5?

Eu apoio a Chapa 5 porque pela primeira vez vejo um projeto sério e engajado de levar a população que ainda não teve acesso a educação superior para dentro da UFRGS. Tendo sempre o objetivo de usar a tecnologia em benefício do povo.
Gustavo Rolim - estudante de História

Por que apoio a chapa 5?

É por causa do projeto de Universidade. Da disposição de pensar, de estudar, de debater e de experimentar outra concepção de Educação, mais ampla, mais popular, mais democrática, mais engajada e mais reflexiva. E de levar isso a cabo. São outras formas de fazer extensão, de produzir ciência e de abrir os portões da universidade.
Bruno Graebin de Farias - estudante de Psicologia

Por que apoio a chapa 5?

Participo da Chapa 5 porque acredito em um ideal de DCE que se aproxime dos estudantes e os represente efetivamente através de uma estrutura mais horizontal e uma postura mais democrática. Também acho fundamental que, para que tenhamos uma Universidade Popular de verdade, o movimento estudantil dialogue com a sociedade e com os movimentos sociais, para ir além dos muros do academicismo que reduz o povo a mero objeto de estudo e o estudante a engrenagem de um modelo de educação orientado pelo mercado.
Rodrigo Dias - estudante de Letras

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

E começam os debates públicos...



Na manhã de ontem quem passou em frente ao Antonio (Campus do Vale) ou ao Diretório Acadêmico da Psicologia (Campus Saúde) pôde assistir os primeiros debates entre as chapas que concorrem ao DCE nessas eleições. Infelizmente os estudantes não puderam ouvir as propostas da chapa 2 - DCE Livre, que se recusou a participar dos dois debates, apesar de estar em ambos campi distribuindo seus materiais para os que passavam.

No Vale a chapa 5 esteve representada pelos estudantes Alex (Ciências Sociais) e Natasha Pergher (Relações Internacionais). Na abertura falaram da importância de uma articulação para além dos muros da Universidade, que envolva também os movimentos sociais na definição de seus rumos. Um dos temas centrais que foi abordado foi o da democracia universitária, ainda baseada na famigerada proporção 70/15/15. Fomos questionados pela chapa 4 sobre a não ocupação de assentos em conselhos de unidade. Respondemos que independente da ocupação desses espaços, a luta pelo aumento da participação e poder de decisão dos alunos deve ser uma bandeira de todos estudantes.

Ainda nesse tema, questionamos a chapa 1 sobre a não participação ativa da atual gestão do DCE na campanha Paridade33, apesar de isso constar como uma das propostas da chapa. A chapa respondeu que essa não era uma pauta "exclusiva" de qualquer uma das chapas e que a entidade esteve envolvida nela em vários momentos. Na réplica dissemos ter total acordo sobre a não exclusividade da pauta da paridade, e lamentamos que o DCE tenha se incorporado apenas posteriormente a uma deliberação do Conselho de Entidades de Base (e ainda sim presente apenas na primeira reunião) numa campanha que está tendo o protagonismo dos Diretórios Acadêmicos e busca democratizar as instâncias universitárias.


Já no Campus Saúde estivemos representados pelos estudantes Alexandre Bublitz (Medicina) e Mariana Seabra (Enfermagem), em um debate que infelizmente contou com pequeno público, mas que foi proveitoso aos que lá estavam dispostos a entender o contexto de formação da Chapa 5 e conhecer um pouco de nosso programa. Na abertura, foram também citados os três eixos da campanha, a atuação dos membros da chapa no movimento estudantil em diversas mobilizações - como por exemplo a construção da Oca localizada no campus e a continuidade que o grupo pretende dar a essa proposta Para Além dos Muros.

Fomos questionados pela Chapa 4 sobre a utilização de meios eletrônicos para participação de alunos em deliberações do DCE ao longo do ano, quando respondemos que valorizamos a utilização de meios eletrônicos – sendo este, inclusive, um dos focos de nossa campanha para diálogo com o estudante - mas que consideramos a participação efetiva nas discussões fundamental, também levando em conta que o acesso à internet infelizmente ainda não é privilegio de todos, não podendo uma parcela dos alunos ficar alheia aos momentos de discussão e decisão.

Questionamos à Chapa 3 sobre o aparelhamento partidário recorrente na história das gestões do DCE, e algo sabidamente cerceador da liberdade de mobilização e da autonomia plena de uma organização estudantil, tendo sido valorizada na resposta a liberdade do estudante de se organizar, sendo que foi ressaltada pela Mariana e pelo Alexandre na réplica a importância de que toda demanda discente seja ouvida, independente de estar ligada a uma força político-partidaria.

Outro tema abordado foi a transparência financeira, com base na pergunta envolvendo o racha ocorrido no ano de 2010 que gerou duas chapas de direita na campanha desse ano, e a política de cotas na Universidade, que foi amplamente criticada pela Chapa 4, que discorda da mudança no perfil do estudante que entra na UFRGS nos últimos 4 anos, tendo sido ressaltado por parte dos membros da Chapa Para Além dos Muros a necessidade de garantia de permanência desses alunos, encerrando o debate com reafirmação de nossas propostas e da importância da participação de todos na construção de todo o processo, não somente durante o período eleitoral.

Os próximos debates ocorrem amanhã às 11h na ESEF (em frente ao DAEFI) e às 17h no Vale (novamente em frente ao Antônio). Compareça e compare as propostas para melhor decidir teu voto e forma de participação nessa eleição!

Por que apoio a chapa 5?

Participo na chapa 5 porque estou (estamos?) cansado de ver se reproduzir um movimento estudantil repetitivo e uma universidade conservadora. Ir além dos muros na pesquisa, na extensão, no ensino, na organização da universidade e do movimento estudantil é uma proposta de renovação pela esquerda e para a esquerda, que vai muito além da eleição da semana que vem.

Pedro Borba - estudante de Letras

Por que apoio a chapa 5?

Entrei no curso de Serviço Social em 2010 e conheci um DCE nas mãos de uma direita conservadora que era contra o diálogo entre universidade e movimentos sociais e possuía uma organização interna verticalizada que não contemplava as pautas dos estudantes da UFRGS. Durante esse mesmo ano, participei de encontros e outros espaços de articulação do movimento estudantil e o que vi foram brigas de egos e disputa de poder protagonizada por partidos políticos, que apesar de serem de esquerda, comprometem a autonomia e a verdadeira razão de ser do movimento estudantil. Esta realidade refletiu-se nas chapas que concorreram ao DCE em 2010, deixando muitos estudantes que não concordam com ESSE movimento estudantil sem uma opção que os contemplasse. Nestas eleições, vejo um grupo de pessoas que quer construir um DCE pautado na autonomia, no diálogo com os estudantes, com os movimentos sociais e com a sociedade de dentro e de fora da UFRGS, em uma perspectiva crítica, democrática e que repense o papel da universidade na luta de classe e no enfrentamento das desigualdades. É por isso que, não só apoio a chapa 5, como também agora faço parte dessa construção.

Bruna Sivello - Estudante de Serviço Social - GT de Articulação Política – CASS

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Quem sabe faz ao vivo...

Ontem quem foi almoçar no RU da Saúde entrou no balanço da batucada da Chapa 5. Acompanhadas das  melodias de Um morto Muito Louco, Samba Enredo, O Sol Nascerá, Romper e outras, as propostas da Chapa 5 foram ficando cada vez mais explicitas a quem passava por ali. Mais do que isso, o pessoal da fila do RU pode perceber como a Chapa 5 encara o movimento estudantil e o estudante,  propondo uma nova maneira de fazer campanha. Falando no mesmo tom que o estudante, conversando lado a lado e se mostrando acessível ao estudante num clima respeitoso e tranqüilo é que a Chapa 5 pretende avançar na construção do seu projeto.


Depois desta festa foram todos convidados a ir para o pátio do Instituto de Psicologia onde rolou uma conversa sobre a Saúde para além dos muros, com temas que foram da determinação social da saúde à interdisciplinaridade dos cursos.

Hoje aconteceram os debates na Saúde (em frente ao DAP) e no Vale (em frente ao Antônio), no qual os estudantes puderam conhecer um pouco mais as propostas das chapas que concorrem ao DCE. Em breve divulgaremos os detalhes e as imagens que pudemos captar...

Que os muros se transformem um dia em pontes...

Prezad@s,

Por ser esta uma chapa despartidarizada, defensora da pluralidade de opiniões e ideologias, bem como pelo seu forte cunho social, de busca por uma interação direta do meio acadêmico na sociedade....gostaria de dizer que, apesar de ser ex-aluno da Ufrgs, sem ter mais vínculos formais com a Instituição (e nem direito a votar), estou transmitindo aqui apoio integral, em nome do CLP - Comitê pela Libertação da Palestina, ente político ainda não regulamentado mas atuante, nacionalmente, do qual sou idealizador e principal propulsor.
Deixo claro, como entidade politicamente isenta que somos e defendemos ser, que esta manifestação de apoio e apreço não significa que estamos, aqui, demonstrando automaticamente desapreço ou oposição a quaisquer das demais chapas presentes nesta campanha política. Apoiaremos a todas, se for o caso! Mas isto só ocorrerá se recebermos também delas, demais chapas, a mesma percepção de vocação unificadora e socialmente atuante.

Não defendemos nem pregamos apartidarismo. Cada um de nós tem seus partidos, e é salutar e benéfico atuar politicamente, mesmo quando intimamente ligado a uma ideologia, corrente, vertente, tese ou pensador.

Por outro lado, as sociedades humanas necessitam, cada vez mais, para a sua libertação ante as fontes de suas mazelas, UNIFICAREM-SE em torno de pautas comuns, e pautas EFICIENTES, OBJETIVAS, não puramente retóricas, acadêmicas, internistas, elitistas, mas que visem transformação social verdadeira, ainda que sem o respaldo anterior de uma ideologia, sem a anuência ou permissão de um conjunto de regras ou dogmas proferidos em letras frias e distantes ou discussões eternas.

Contem com meu voto simbólico, camaradas.

Se possível for, gostaria de estar presente em algum dos eventos de campanha que forem realizar. De uma forma ou de outra, espero que possamos estreitar laços de companheirismo doravante.

Cordialmente,
Luis Rafael Ribeiro(Engenharia Química/UFRGS/1994; Psicologia/UFRGS/1996; Direito Noturno/UFRGS/2001)

CLP é: Comitê pela Libertação da Palestina(alguns de vocês a gente já conhece...)
Para os demais, o que precisarem saber está quase tudo aqui:
http://www.clp2008.com.br/
"que os muros se transformem, um dia, em pontes"